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Próxima Itália, Tecnologia

O memristor baseado na estrutura do cérebro fala italiano

Politecnico di Milano na vanguarda do desenvolvimento de memristores inspirados em células cerebrais para criar computadores mais poderosos e com baixo consumo de energia

Março 15 2023
Gianluca RiccioGianluca Riccio
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Pesquisadores do Politecnico di Milano, Empa e ETH Zurich desenvolveram um componente eletronico chamado memristor, que não é como os outros. Por que? É inspirado pelo funcionamento do cérebro. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Science Advances (Eu os linkei para você aqui).

Calcule como você pensa (e vice-versa)

O recém-desenvolvido memristor é baseado em nanocristais de perovskita halogenado, um material semicondutor conhecido para a produção de células solares.

Por que é especial? Simples. A maioria das pessoas, como você sabe, não consegue fazer cálculos matemáticos com precisão de computador. Por outro lado, o cérebro humano é capaz de processar facilmente informações sensoriais complexas e aprender com as experiências: algo que nenhum computador ainda pode fazer.

Para fazer isso, entre outras coisas, o cérebro humano consome apenas metade da energia de um laptop graças à sua estrutura nas sinapses, cada uma das quais é uma espécie de memristor biológico capaz de armazenar e processar informações.

memristor
O primeiro memristor programável

Um memristor para fazer os computadores evoluir (sem perturbá-los)

"Nosso objetivo não é substituir a arquitetura clássica de computadores." Ele diz Daniel Ielmini, professor do Politécnico de Milão. 'Em vez disso, queremos desenvolver arquiteturas alternativas que executem certas tarefas mais rapidamente com menos gasto de energia.'

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Algo que seria útil em praticamente todos os campos do conhecimento humano, desde a agricultura até a exploração espacial. No entanto, controle o entusiasmo: o trabalho ainda é necessário.

Os desafios a enfrentar

A tecnologia ainda não está pronta para uso e a simples fabricação de um memristor não permite a integração com os chips de computador atuais. Na verdade, as perovskitas não suportam as temperaturas de 400-500 °C necessárias para o processamento do silício - pelo menos ainda não.

Nos próximos meses, porém, os cientistas avaliarão materiais com propriedades semelhantes que poderão ser considerados para a produção de um memristor de alto desempenho.

“Também podemos testar os resultados do nosso sistema memristor com diferentes materiais”, diz ele Alexandre Milozzi, Doutorando no Politecnico di Milano. "Provavelmente alguns deles são mais adequados para integração com silício."

Já. Quem sabe um dia, com os materiais certos, os computadores não consigam processar informações como o cérebro humano. E sem consumir muito.

Tags: informáticaMilano


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