L'abuso de fentanil é um problema que está crescendo globalmente, e sua presença é cada vez mais sentida em diferentes países. Essa droga semelhante à morfina, mas até 100 vezes mais potente, é legalmente prescrita em muitos lugares, mas sua venda ilegal também está se tornando mais difundida.
Com a taxa de mortalidade atingindo um trágico recorde histórico de cerca de 70.600 nos Estados Unidos em 2021 (e atualmente contando mais de 1500 mortes por semana), a questão do fentanil não pode mais ser ignorada. É tempo de examinar cuidadosamente este fenómeno, compreender as suas implicações e agir de forma informada e responsável.
Fentanil: inimigo silencioso
Il Fentanil é um opioide sintético que conquistou o mundo médico por suas potentes propriedades analgésicas. Usado na área médica para tratar dores agudas, infelizmente também encontrou um caminho sombrio no mundo das drogas ilegais.
Especialmente nos últimos anos, o abuso de fentanil cresceu exponencialmente verdadeiro massacre nos Estados Unidos, onde as mortes relacionadas às drogas estão aumentando de forma constante e perigosa. Mas não é apenas um problema americano: agora o uso do fentanil também está se tornando mais difundido na Europa.

Leis e ciência não podem fazer as pazes
Os regulamentos existentes estão tentando acompanhar a rápida disseminação do fentanil, mas é uma tarefa difícil. A ciência, por outro lado, está tentando entender melhor as propriedades dessa substância, para poder distribuí-la de forma mais segura e responsável. Mas há um equilíbrio a ser encontrado, e ainda há um longo caminho a percorrer. O caminho das contramedidas médicas também é tortuoso, mas já começou. Objetivo? Um spray que interrompe a overdose.
Existe alguma esperança de conter essa avalanche antes que ela subjugue os EUA e também se espalhe pelo velho continente? Nem tudo está perdido. A conscientização é crescente e, com ela, a busca por soluções. Educação e prevenção podem fazer a diferença. Podemos olhar para o futuro com esperança, mas devemos agir agora.
O fentanil veio para ficar: devemos lidar com ele com inteligência, coragem e determinação. E, se necessário, combatê-lo.