Le bebidas açucaradas eles estão por toda parte: nos supermercados, nos restaurantes, nas nossas casas. São doces, espumantes, aparentemente inofensivos: mas por trás dessa agradável sensação de frescura está um verdadeiro perigo para a saúde.
De acordo com um estudo recente de Tufts University, o consumo de bebidas açucaradas é responsável por milhões de novos casos de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares todos os anos em todo o mundo. Mas como é possível que um simples gesto como beber um refrigerante possa ter consequências tão graves? E, sobretudo, o que podemos fazer para inverter esta tendência?
Refrigerantes, vida difícil
As bebidas açucaradas são projetadas para serem irresistíveis. A sua mistura de açúcares, corantes e aromas estimula os centros de prazer no cérebro, criando um vício que vai além do simples sabor. Um prazer momentâneo que tem um preço muito alto a longo prazo.
“Essas bebidas não oferecem valor nutricional”, explica Dariush Mozaffarian, cardiologista e autor sênior do estudo. “São apenas calorias vazias que prejudicam o nosso corpo.”
O problema é particularmente grave nos países de baixo e médio rendimento, onde o marketing agressivo das empresas de bebidas tornou as bebidas açucaradas um produto de consumo diário. No México, por exemplo, quase um terço dos novos casos de diabetes estão ligados ao consumo destas bebidas.
Os números assustadores
O estudo, publicado em Nature Medicine (eu linko aqui), analisou os dados de 2,9 milhão de pessoas em 118 países, revelando um quadro alarmante:
- 2,2 milhões de novos casos de diabetes tipo 2 por ano vinculado a bebidas açucaradas.
- 1,2 milhões de novos casos de doenças cardiovasculares causada pelo consumo excessivo de açúcar.
- 80.000 mortes por diabetes e 258.000 mortes por doenças cardíacas todos os anos.
Estes números não são apenas estatísticas: representam vidas destruídas, famílias destruídas e sistemas de saúde colapsados.
Por que as bebidas açucaradas são tão perigosas?
O problema não é apenas o açúcar em si, mas a maneira como nosso corpo o metaboliza. O bebidas açucaradas eles são digeridos rapidamente, causando picos de açúcar no sangue que, com o tempo, levam à resistência à insulina e ao ganho de peso.
“Nossos corpos não foram feitos para lidar com grandes quantidades de açúcar líquido”, diz ele Laura Lara-Castor, autor principal do estudo. “E ainda assim, continuamos a bebê-los como se fossem inofensivos.”
Cosa possiamo fare?
A solução não é simples, mas é necessária. Aqui estão algumas estratégias propostas por especialistas:
- Tributação de bebidas açucaradas: Países como o México já introduziram impostos sobre o consumo, reduzindo as vendas. De forma mais geral, os efeitos de uma imposto sobre o açúcar seriam benéficas sob vários pontos de vista;
- Educação alimentar: campanhas para informar o público sobre os riscos das bebidas açucaradas.
- Regulamentação de marketing: limitar a publicidade destas bebidas,
especialmente para crianças.
Porém, a mudança deve partir de nós. “Cada vez que escolhemos uma alternativa mais saudável, estamos a fazer a diferença”, conclui Mozaffarian.
Bebidas açucaradas, um futuro amargo? Depende de nós
Le bebidas açucaradas são uma epidemia global e todos temos de admitir isso. Mas não é tarde para agir. Com sensibilização, educação e políticas específicas, podemos inverter esta tendência e proteger a saúde das gerações futuras.
Porque no final das contas a coisa mais doce da vida não é o açúcar, mas sim sentir-se bem.