Bioimpressão 3D: da garagem à sala de cirurgia para salvar nossas vidas
A bioimpressão 3D de órgãos e tecidos será a resposta às longas listas de espera para transplantes, mas ainda há obstáculos a superar.
A bioimpressão 3D de órgãos e tecidos será a resposta às longas listas de espera para transplantes, mas ainda há obstáculos a superar.
Um biovidro feito de resíduos de zero quilômetro pode fazer a diferença na construção e na arquitetura também. E é lindo, o que não dói.
Combate ao desperdício alimentar e diagnóstico: uma solução fantástica pode “cumprir” duas missões com um único dispositivo: uma sonda biomédica.
Um biomaterial laminado colore progressivamente com base na extensão dos danos sofridos: pode evitar desastres de todos os tipos.
O Imperial College London cria novos “Living Bricks” cheios de bactérias, que apresentam propriedades extraordinárias.
Os núcleos, cascas, caules e sementes da maçã são cruzados com borracha natural para uma alternativa vegana que se assemelha muito ao couro tradicional.
Um estudante de design de produto encontra uma maneira de reutilizar resíduos de processamento de alimentos, inventando um material semelhante a uma pedra feito de escamas
Dois designers alemães desenvolvem um envelope (mas acima de tudo uma cadeia produtiva) a partir de resíduos de cascas de frutas e fibras de celulose. Eficiente, elegante e sustentável. É um bom presságio.
Um relatório recente da OMS destaca a importância da tecnologia tanto na educação como na prática dos enfermeiros. Aqui estão as tecnologias mais promissoras.
Cultivar móveis em vez de construí-los? Isso é o que eles estão tentando descobrir no MIT, cultivar madeira em laboratório como a carne é feita hoje, e sem árvores sendo derrubadas.
Dois grupos na Espanha e na Itália desenvolveram uma “esponja” de nanomateriais capaz de reconectar os neurônios de uma medula espinhal danificada
Cascas de grãos de cacau recicladas para recipientes para viagem? Remade se concentra no crescimento sustentável no setor de entregas.
A Desserto, startup mexicana, obtém couro de plantas suculentas. Uma variedade de cactos dos quais se obtém um avanço para toda a indústria têxtil.
Cyrill Gutsch, chefe de uma organização ambiental, tem certeza: não haverá economia circular até que os biomateriais substituam o plástico. E ele está certo.