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Meio Ambiente, Companhia

Jardins em vez de túmulos: a compostagem dos mortos é autorizada pela primeira vez no mundo

O governador do estado de Washington assina um acordo para "adubar" os mortos: é a primeira vez no mundo. A "revolução verde" também mudará o culto dos mortos.

26 Maio 2019
Gianluca RiccioGianluca Riccio
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O governador do estado de Washington, Jay Inslee, assinou uma lei nesta semana autorizando explicitamente a "redução orgânica" de restos humanos. É o único estado nos EUA (e provavelmente no mundo).

O acordo também legaliza a hidrólise alcalina, um processo químico que utiliza calor, pressão e água para liquefazer os restos: os ossos permanecem intactos e podem ser reduzidos a cinzas para os entes queridos.

A nova lei, que entrará em vigor em maio de 2020, é uma segunda medida fantástica Recompor, uma organização que visa oferecer serviços de "compostagem" como alternativa ao enterro e cremação. As técnicas tradicionais incluem uma forma de "embalsamamento" com compostos químicos que levam séculos, senão milênios, para limpar o solo. A cremação também requer uma quantidade significativa de energia (principalmente de fontes), resultando na liberação de gases de efeito estufa.

Katrina Spade, CEO da Recompose

A compostagem não é totalmente isenta de emissões, mas é de longe o método mais "verde": a Recompose e as empresas que surgirão a partir de agora irão, portanto, recorrer a quem quiser saudar este mundo sem prejudicar o ambiente.

O processo é concluído em 4 semanas e cada organismo produz pouco menos de 1 metro cúbico de composto: Como forma de continuar o ciclo da vida, os familiares poderão trazer para casa um “vasinho” de terra que poderá dar origem a novas plantas e árvores.

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Katrina Spade, fundador da Recompose, estima o custo do processo em cerca de 5000 euros: mais caro que os tradicionais, mas mais barato para o meio ambiente com menos uma tonelada de CO2 para cada pessoa que opta pela compostagem em detrimento de outras técnicas de sepultamento.

A disseminação desse método também trará uma mudança em nosso culto aos mortos, aproximando a relação que temos com eles para um vínculo mais universal com a natureza. Aos cemitérios juntar-se-ão estruturas de “compostagem” semelhantes a parques e jardins onde se pode passar o tempo no sossego e na memória dos entes queridos que fizeram uma escolha generosa mesmo no momento da despedida.

Uma maneira de alcançar o céu deixando a Terra mais leve.

Tags: cultosecologia


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