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Medicina

Algoritmo dinamarquês prevê a taxa de sobrevida de pacientes em UTI

Determinar qual é o melhor tratamento para cada paciente crítico é um grande desafio e os métodos existentes podem ser bastante aprimorados com o uso de IA e aprendizado de máquina.

28 Maio 2019
Gianluca RiccioGianluca Riccio
⚪ 2 minutos
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Um novo algoritmo desenvolvido graças à Universidade de Copenhague usa 23 anos de registros médicos para prever as chances de sobrevivência de pacientes em terapia intensiva.

Determinar qual é o melhor tratamento para cada paciente crítico é um grande desafio e os métodos existentes podem ser bastante aprimorados com o uso de IA e aprendizado de máquina.

O novo algoritmo, apresentado na revista Lancet, aproveita os dados de saúde dos pacientes dinamarqueses do Registro Nacional de Pacientes da Dinamarca, um banco de dados interminável que coleta milhões de pacientes, "e é capaz de definir para cada paciente o benefício vinculado ao tratamento recebido", explica o professor Soren Brunak do Centro da Fundação Novo Nordisk para Pesquisa de Proteínas da Universidade de Copenhague.

230,000 vezes obrigado

Os pesquisadores usaram dados de mais de 230.000 pacientes para desenvolver o algoritmo internado na unidade de terapia intensiva na Dinamarca no período 2004-2016. O estudo inclui o histórico médico de pacientes que tiveram doenças até 23 anos antes.

Os cálculos também incluíram medidas e testes das primeiras 24 horas de hospitalização, para melhorar a precisão dos riscos de mortalidade associados aos primeiros cuidados aplicados.

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"O tratamento excessivo apresenta riscos colaterais que precisam de análise para poder calibrar adequadamente os tratamentos em momentos tão delicados da vida de um paciente", adiciona o professor Anders Perner do departamento de terapia intensiva e medicina clínica da Rigshospitalet.

Previsões de 30 e 90 dias

O algoritmo, como um oráculo moderno, oferece três previsões: o risco de o paciente morrer no hospital (e em quantos dias), o risco de morrer em 30 dias da admissão na unidade, o risco de morrer em 90 dias.

"Nós 'instruímos' o algoritmo a lembrar quais diagnósticos tiveram o maior efeito nas chances de sobrevivência do paciente fora de sua idade (pacientes jovens arriscam em média menos que os idosos): analisando não apenas as estatísticas, mas também os métodos adotados, conseguimos estabelecer não apenas quantas chances de vida existem, mas também quais são os melhores tratamentos a serem administrados", diz Brunak.

Os pesquisadores esperam poder usar o algoritmo em ensaios clínicos dentro de alguns anos. Então o refinamento do algoritmo (com a coleta de mais dados) permitirá que ele detalhar as previsões para entender quantas horas de vida resta um paciente que chegou ao hospital e quais tratamentos podem salvar sua vida imediatamente.

fonte: Universidade de Copenhagen

Tags: AIcuraCuidados intensivos


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