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Tecnologia

No MIT, eles têm plantas brilhantes - ver para crer

A nanobiônica de plantas é um campo realmente interessante da ciência, e essas plantas brilhantes desenvolvidas no MIT são apenas o começo.

Novembro 11 2021
Gianluca RiccioGianluca Riccio
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plantas brilhantes

LEIA ISSO EM:

Cientistas do MIT usaram nanopartículas especializadas para criar plantas que podem emitir luz. Os engenheiros então usaram um LED para carregar as partículas embutidas nas folhas da planta. Dez segundos de carga do LED e as plantas permanecem brilhantes por vários minutos.

Michael Strange, professor de engenharia química do MIT e autor sênior do novo estudo, diz que o grupo quer ir além e desenvolver plantas que possam absorver luz, armazená-la e reemiti-la lentamente. Se aperfeiçoado, esse método pode permitir que a iluminação de plantas se torne uma realidade em residências e empresas em todo o mundo. A pesquisa foi publicado em Science Advances.

Plantas brilhantes - não a primeira tentativa

A equipe do MIT está trabalhando no projeto há pelo menos 4 anos. Em 2017 nasceram as primeiras plantas com características brilhantes. A versão 2021 consegue emitir uma luz muito mais forte: é uma alteração considerada significativa, o que justifica novos esforços para obter um resultado final aceitável.

plantas brilhantes MIT
“Criar luz ambiente com a energia química renovável de plantas vivas iluminadas é uma ideia ousada”. - Sheila Kennedy, professora de arquitetura do MIT

Como eles fizeram isso?

Os cientistas introduziram enzimas como luciferase, encontrado em vaga-lumes, nanopartículas. A beleza dessa abordagem é que os cientistas podem misturar e combinar nanopartículas funcionais e depois inseri-las em plantas vivas, "testando" e otimizando esses superpoderes autênticos. É um campo muito interessante chamado "nanobiônica vegetal".

O artigo continua após os links relacionados

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As plantas luminosas são um excelente exemplo do que a interação entre organismos vegetais e nanoestruturas não biológicas pode produzir: as plantas podem ter propriedades funcionais muito diferentes, e também diferentes papéis para nós. Que tal um agave que também atua como luminária na sala de estar? E uma bela avenida arborizada que se ilumina sozinha à noite?

plantas brilhantes
Usando nanopartículas especializadas embutidas em folhas de plantas, os engenheiros do MIT criaram novas plantas brilhantes que podem ser "carregadas" com um LED. Neste close-up da planta brilhante, as partes verdes são as nanopartículas agregadas na superfície do tecido esponjoso dentro das folhas da planta. (Créditos: Instituto de Tecnologia de Massachusetts)

O próximo passo pode ser materiais biomiméticos para detectar mudanças químicas, ou maior eficiência na regeneração (para melhorar as colheitas).

Estamos apenas no começo, e a rua parece (obviamente) muito, muito iluminada.

Tags: lEDMITnanobionics


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