Olho no olho com um Neandertal: o rosto incrível de Shanidar Z
O rosto de um Neandertal de 75.000 mil anos encontrado em uma caverna no Iraque foi reconstruído. A descoberta lança uma nova luz sobre os rituais fúnebres e a evolução humana.
O rosto de um Neandertal de 75.000 mil anos encontrado em uma caverna no Iraque foi reconstruído. A descoberta lança uma nova luz sobre os rituais fúnebres e a evolução humana.
A integração do DNA Neandertal nos humanos modernos levanta questões sobre a nossa verdadeira herança evolutiva.
Uma nova hipótese liga a extinção dos Neandertais a um evento de inversão do pólo magnético há 42.000 mil anos e mostra o que poderá acontecer novamente.
A descoberta de lanças e outras ferramentas de madeira em Schöningen desafia a ideia de que a pedra era o material dominante na pré-história, sugerindo uma Idade da Madeira.
2023 trouxe descobertas surpreendentes na arqueologia: elas questionarão antigas crenças sobre arte, arquitetura e papéis de gênero nas sociedades antigas
De Lieberman ao desafio de Boë: as pesquisas sobre a evolução da linguagem humana revelam uma possível origem muito mais remota do que pensamos.
A história secreta da evolução: o que fez com que a humanidade chegasse perto da extinção, mudando os caminhos evolutivos dos Neandertais e Denisovanos.
A aprendizagem profunda permite aos cientistas “vasculhar” o genoma humano e leva à descoberta de um terceiro ancestral, além dos neandertais e dos denisovanos. Quem é?
Que outro animal poderia ocupar nosso lugar no caso de nossa extinção? Aqui estão quatro candidatos para nos substituir (sempre SE).
A incrível descoberta pode mudar a forma como pensamos sobre como alguns dos primeiros humanos criaram ferramentas como estas.
Doggerland, o “coração da Europa” varrido por um tsunami há 8200 anos, renasce numa exposição holandesa.
O banco de genes em Svalbard mostra algumas rachaduras, e uma equipe de cientistas sugere mover as amostras de sementes com mais segurança: para um bunker lunar.
Novos métodos de estudo do DNA para compreender a expectativa de vida estão trazendo resultados interessantes e um dia também trarão diretrizes para viver muito mais tempo.
Duas pesquisas sobre a natureza destroem as crenças atuais sobre a pré-história nas Américas: os seres humanos viveram nelas 15.000 anos antes do esperado. E, neste ponto, não se diz que eles eram necessariamente sapiens.