Gerente de escritório ciborgue! Vou falar sobre o trabalho pós-humano que (talvez) será
Microchips, ímãs, cérebros conectados: o futuro pós-humano está sobre nós. O que pretendemos fazer quando ele também bater à porta?
Microchips, ímãs, cérebros conectados: o futuro pós-humano está sobre nós. O que pretendemos fazer quando ele também bater à porta?
Protopia: o antídoto para o pessimismo generalizado. Visões realistas e positivas do futuro, onde os desafios globais são superados com inovação e colaboração.
A Mercedes-Benz colaborará com a Apptronik para testar o uso do robô humanóide Apollo na fábrica, para auxiliar os trabalhadores em trabalhos repetitivos e fisicamente exigentes.
A startup norueguesa 1X apresenta seus robôs Eve em ação. Nada de bipedalismo ou mãos complexas, mas muita eficiência para pegar objetos, arrumar e até abrir portas. O futuro do trabalho está sobre rodas?
O avanço da Neuralink em direção aos testes em humanos suscita debates no campo científico: por um lado há esperança, por outro há preocupação com as implicações.
Knightscope apresenta robôs guardiões: um avanço em segurança e inteligência artificial. Não é a primeira tentativa e não acalma os medos.
A ideia de um futuro de anarcocapitalismo, onde o mercado e o individualismo prevalecem sobre qualquer outra forma de organização social, está cada vez mais presente no debate político.
Futuro Prossimo e ForwardTO abrem posto avançado em Fatto Quotidiano. Hoje, os cenários de Robiati e Riccio no noticiário da era da IA
Um mundo com energia limpa e ilimitada? Parece o paraíso, mas também traria novos desafios. Vejamos os dois lados da moeda.
Axiom quer revolucionar o mundo dos hologramas: desde contratos com a Airbus até Hologram Zoos, esta tecnologia parece pronta para invadir vários setores
A Califórnia está prestes a propor o Assembly Bill 530, que introduz uma licença para e-bikes. Objetivo? Educar os jovens ciclistas sobre as regras de trânsito.
Não, não é o Lércio. Os testes do FRED, semáforos “educacionais” que ajudam a reduzir a velocidade em áreas escolares, começam em Montreal.
Entre a utopia e a distopia, exploramos o conceito de protopia, um futuro sustentável e em constante evolução.
Joe Russo, diretor dos filmes dos Vingadores, imagina um futuro onde a IA criará filmes personalizados com avatares fotorrealistas.
Depois do catastrofismo, o outro lado da moeda: aqueles que minimizam os riscos da IA. Talvez por razões de interesse económico.
Da guerra de drones à bioengenharia: hoje a ficção científica inspira estratégias de defesa contra ameaças à segurança nacional
A Drop Store imagina um futuro onde a água seja um luxo e a pizza se coma em comprimidos: consciência e distopia, mas nem tanto.
Fazer compras e limpar a casa estão entre as tarefas domésticas mais automatizadas. Os robôs ocuparão cada vez mais nosso tempo.
Se conseguir sobreviver tanto tempo, a espécie humana enfrentará mudanças inimagináveis, possivelmente se dividindo em várias espécies, nem todas biológicas.
Após décadas de aparente estagnação, estamos a entrar numa era impulsionada por máquinas inteligentes e especializadas: as possibilidades são ilimitadas. O que poderia dar errado em um futuro robótico?
Um novo algoritmo prevê crimes com uma semana de antecedência e com 90% de precisão. Distopia? Não, evolução estratégica “simples”.